Oswaldo se mantém tranqüilo no Corinthians

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Por Agencia Estado
Atualização:

Antônio Roque Citadini, vice-presidente de futebol do Corinthians, disse antes da goleada de ontem para o Palmeiras que o Corinthians quer romper a tradição de demitir técnicos quando o time está mal. Ou seja, Oswaldo de Oliveira não tinha com que se preocupar. Mas depois da partida, o dirigente não apareceu para dizer se a proposta continua de pé depois de uma derrota tão humilhante. Citadini tinha usado o mesmo discurso após a vitória do São Paulo sobre o Corinthians por 1 a 0, no Campeonato Paulista. Garantia que Juninho não iria cair. E caiu dois dias depois. Mas Oswaldo não se abala. "Se vocês querem saber se eu vou continuar, devem perguntar para a diretoria e não para mim. Eu continuo trabalhando." Por enquanto o treinador fica, mas a possibilidade de queda aumentará muito se o time não conseguir se classificar para as quartas-de-final da Copa do Brasil, quarta-feira, no Ceará, contra o Fortaleza. O time precisa de um empate com gols ou de uma vitória. Na primeira partida, empatou por 0 a 0 em São Paulo.

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