
19 de novembro de 2012 | 09h05
Revoltados, eles protestaram e xingaram alguns atletas e dirigentes, mas não deram tanto trabalho para a polícia, que esperava mais torcedores e, por isso, armou um verdadeiro esquema de segurança em frente ao CT palmeirense. O presidente Arnaldo Tirone e o atacante Maikon Leite, que perdeu um gol feito diante do Flamengo, quando o Palmeiras ainda vencia por 1 a 0, eram os principais alvos da ira dos quatro torcedores.
Após o empate por 1 a 1, o elenco palmeirense voltou para São Paulo sem saber se ainda estava vivo na luta contra o rebaixamento ou não. No entanto, o empate por 2 a 2 entre Portuguesa e Grêmio enterrou as chances da equipe de Gilson Kleina e os jogadores ficaram sabendo da queda para a Série B ainda no ônibus.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.