29 de janeiro de 2018 | 20h28
O Palmeiras registrou um recorde financeiro em 2017. O clube contabilizou as contas do último ano com a receita recorde na sua história de R$ 531,1 milhões. O montante garantiu a diretoria fechar a temporada com o superávit de R$ 57 milhões, graças ao fechamento positivo de todos os meses.
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O primeiro ano da gestão do presidente Mauricio Galiotte mostrou ainda a diminuição da dívida com o ex-mandatário Paulo Nobre. O débito com o antecessor chegou a ser de R$ 146 milhões, mas atualmente é de R$ 22 milhões. O clube espera quitar totalmente a pendência até abril deste ano. Esse valor não leva em consideração o investimento feito por Nobre nas contratações de Mina e Róger Guedes.
O superávit do exercício de 2017, no entanto, ficou abaixo do registrado no ano anterior. Os R$ 89 milhões de 2016 foram atingidos graças à venda de Gabriel Jesus ao Manchester City, da Inglaterra. Uma das metas de Galiotte é até o fim do seu mandato, em dezembro deste ano, conseguir zerar as dívidas do clube.
Para o próximo balanço, o clube vai atualizar os valores da atualização do contrato com a Crefisa. O novo acordo prevê que o Palmeiras tenha cerca de R$ 130 milhões a devolver para a empresa pela aquisição de jogadores. O valor pode ser abatido conforme os reforços trazidos pela patrocinadora sejam renegociados por um valor maior ao pago na vinda.
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