
29 de setembro de 2012 | 15h33
A expectativa era que a punição pudesse ser ainda maior. Isso porque o Cruzeiro, por sua torcida ter sido atitude parecida com o clássico contra o Atlético-MG, perdeu seis mandos. Com a punição, o Palmeiras vai mandar seus jogos no mínimo 100 km de distância de São Paulo. A partida contra a Ponte neste sábado será ainda na capital já que os ingressos começaram a ser vendidos antes da punição, mas os jogos contra Coritiba, Cruzeiro, Botafogo e Fluminense serão no interior. Nos próximos dias, o clube deve oficializar que pelo menos o jogo contra o Coritiba vai ser em Araraquara.
O Palmeiras pode voltar a jogar em São Paulo na penúltima rodada, contra o Atlético-GO e nos jogos da Copa Sul-Americana. Na segunda-feira, a diretoria entra com recurso no tribunal pedindo a redução das punições. No clube, já esperavam pela punição ao atacante, tanto que pela manhã seu nome já não constava na lista dos relacionados para a partida de hoje. Com a suspensão, Luan não enfrenta a Ponte, São Paulo e Coritiba, mas está livre para Sul-Americana.
O Palmeiras foi punido porque o árbitro, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, relatou na súmula que a torcida atirou objetos no gramado, entre eles, um pedaço de encosto de cadeira. Em relação a Luan, o árbitro escreveu que o atacante foi expulso por tentar agredir com um tapa e um chute o lateral Guilherme Andrade e em seguida se dirigiu a Marcelo Aparecido e disse: "Você é um ladrão filho da p... Vou te quebrar. Seu m... Cambada de ladrão."
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