03 de fevereiro de 2016 | 17h00
"A partida pela paz quer demonstrar que somos capazes de fazer paz com o jogo, com a arte", disse Francisco. O lançamento da segunda edição do Jogo pela Paz aconteceu durante a programação do Congresso Mundial "Scholas Ocurrentes", rede de escolas que Francisco lançou com o objetivo de fazer mudanças no sistema de educação.
Além de Ronaldinho, estiveram com o papa o jogador costarriquenho Bryan Luiz, o presidente recém-eleito da Conmebol, Alejandro Dominguez, e o presidente da Real Federação Espanhola, Javier Tebas. Francisco voltou a destacar a importância do futebol, e do esporte de maneira geral, para educar e promover a "cultura do encontro".
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O jogo de 29 de maio será o segundo pela paz promovido pelo papa Francisco. O primeiro aconteceu em 1º de setembro de 2014, e teve a participação, entre outros, dos argentinos Zanetti e Simeone, dos colombianos Valderrama e Córdoba, do ucraniano Shevchenko, além dos italianos Del Piero, Toldo e Buffon, entre outros. Mas a grande estrela foi Diego Maradona. Ronaldinho Gaúcho também foi convidado, mas não compareceu.
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