Publicidade

Parceria de Aguirre com Jardine renova esperança de um ano sem sufoco no São Paulo

Diretoria aprova união da experiência do uruguaio e amplo conhecimento das peças do elenco que o ex-treinador da base tem

PUBLICIDADE

Por Matheus Lara
Atualização:

Os primeiros resultados de Diego Aguirre à frente do São Paulo e sua parceria com o auxiliar André Jardine vêm deixando torcedor e clube otimistas de que a equipe fará uma temporada diferente do sufoco que caracterizou anos anteriores - como a luta contra o rebaixamento no Brasileirão do ano passado.

PUBLICIDADE

São Paulo pode ter até seis desfalques para 2º jogo da semi contra o Corinthians

Após passar pelo São Caetano nas quartas do Paulistão, o time fará o segundo jogo contra o Corinthians após obter vantagem em casa por 1 a 0. Aguirre e Jardine vêm construindo o time juntos e trabalhando muito próximos. É um pedido da diretoria, que confia em Aguirre, dono da palavra final, e aposta na formação de Jardine.

Aguirre e Jardine em treino do São Paulo Foto: Érico Leonan/São Paulo FC

O clube aprova a união da experiência do uruguaio e o amplo conhecimento das peças do elenco que o ex-treinador da base tem. O time também demonstra confiança. “Manteremos a postura para chegar à final”, avalia o meia Nenê.

Os sinais da parceria ficam claros no campo. Contra o Red Bull (3 a 1), primeiro jogo do time depois da contratação de Aguirre, o uruguaio que ainda regularizava sua documentação sugeriu testes para o então interino Jardine. Tréllez e Caíque foram observados. Diante do CRB (3 a 0), ainda com Jardine, as entradas de Liziero e Brenner foram testadas.

Com Aguirre no comando, os duelos do São Paulo contra o São Caetano tiveram "pitacos" de Jardine - como a entrada de Lucas Fernandes no lugar de Valdívia na partida de volta, no Morumbi (2 a 0), em que o meia acabou se lesionando. A mudança surtiu efeito e os mandantes conseguiram chegar à semifinal.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.