Publicidade

Parreira embarca e elogia Bota e Flu

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

O técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, aproveitou o embarque rumo a São Paulo nesta segunda-feira para elogiar o Fluminense e ainda se mostrou surpreso com a vitória do Botafogo na primeira rodada do Campeonato Brasileiro. A comissão técnica e o zagueiro tricolor Fabiano Eller viajaram à capital paulista para o amistoso de quarta-feira contra a Guatemala. "O Botafogo jogou com vontade, garra e se continuar assim vai dar trabalho. Começou bem, ganhando do campeão gaúcho", disse o técnico da seleção, se referindo à vitória alvinegra sobre o Internacional, por 2 a 0, em Porto Alegre. "O Fluminense também foi bem. E o Tuta teve uma presença marcante, com dois gols." Sobre a partida contra a Guatemala, Parreira frisou que a seleção não vai encarar uma "galinha morta". Enalteceu o fato de o adversário ser o 62º no ranking da Fifa e lembrou que contra o Brasil todos jogam com a motivação redobrada, porque querem ganhar. Apesar de o artilheiro Romário ter embarcado direto de Brasília, onde o Vasco jogou no domingo, para São Paulo, Parreira voltou a destacar a importância do atleta para a equipe. "Ele continua feliz, vibrando. Contribuindo para o Vasco com os seus gols", afirmou. O técnico da seleção ainda lamentou o fato de não poder fazer mais as 11 substituições para observar todos os jogadores. De acordo com Parreira, a Fifa limitou as trocas em no máximo seis atletas, mas destacou que já será um número suficiente para validar a apresentação. Em sua primeira participação na seleção, Fabiano Eller apareceu aliviado por ter escapado ileso de um assalto sofrido no domingo, após a vitória do Fluminense sobre o São Paulo. O carro em que estava com sua mulher, grávida, e a filha de cinco anos, foi abordado por quatro homens próximo ao Morro da Mangueira. "Um deles tinha uns dez ou onze anos. Chegou gritando para o único armado do bando: mata ele, mata ele. Falava isso várias vezes", disse Eller, que ficou sem um computador portátil, celular e documentos, além de roupas do Fluminense. "Acho que não me reconheceram. Mas, o bom é que depois do susto a polícia recuperou meu carro hoje (25) pela manhã." O coordenador-técnico Zagallo e o lateral Gabriel, do Fluminense, não viajaram com Parreira. Já estavam em São Paulo.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.