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Perto de ter Kaká, técnico do City reclama de 'janela'

Por AE
Atualização:

Em meio à milionária negociação do Manchester City para tirar Kaká do Milan, o técnico da equipe inglesa, Mark Hughes, disse nesta quarta-feira que a existência da janela de transferências acaba inflacionando o mercado de jogador e impede que os clubes possam corrigir rapidamente deficiências no elenco. Veja também: Kaká conhece a proposta, mas ainda não negocia com o City Milan aceita vender Kaká para o Manchester City  Dê seu palpite no Bolão Vip do Limão "Há fraquezas em nosso elenco que identifiquei há algum tempo que teriam sido sanadas mais rapidamente no sistema antigo", disse, referindo-se ao período em que as transações eram livres durante toda a temporada. "Em janeiro, os preços são inflacionados e as expectativas da torcida, ampliadas", completou, em entrevista ao site do jornal The Times. Adquirido em 2007 pelo magnata tailandês Thaksin Shinawatra, o Manchester City foi um dos clubes que mais investiu na janela de transferências do meio do ano, contratando os brasileiros Jô, do CSKA, por 19 milhões de euros, e Robinho, do Real Madrid, por 40 milhões de euros. Agora, o clube negocia com o Milan a maior contratação do futebol mundial: oferece mais de 100 milhões de euros para tirar Kaká do futebol italiano. "Particularmente, não gosto deste sistema, que não é nada coisa saudável", concluiu Hughes, que ganhou um problema a mais para montar o meio-de-campo nesta semana, com a contusão do meia alemão Hamann, que deve parar por pelo menos dois meses.

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