
06 de abril de 2016 | 17h46
O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) divulgou na tarde desta quarta-feira, um rosto que seria da pessoa que morreu no confronto de torcidas entre Palmeiras e Corinthians, domingo. A imagem é uma reconstrução facial feita por programas de computador.
Agressão assusta famliares
Três dias após ter morrido na Praça do Forró, no centro de São Miguel Paulista, a vítima ainda não foi identificada. Nesta terça-feira, ninguém havia procurado por ele no IML de Arthur Alvim. No dia anterior, duas famílias compareceram, mas não o reconheceram. A polícia também trabalha com a chance de identificação por meio das impressões digitais, mas os primeiros testes não foram conclusivos. A identificação pelas digitais está restrita ao cadastro estadual da polícia.
A vítima tinha em torno de 60 anos, 1,70 m de altura, pele branca, cabelos grisalhos, calvície parcial e exibia um porte físico “forte”. A descrição foi registrada no Boletim de Ocorrência e o caso foi registrado no 63.º Distrito Policial, localizado na Vila Jacuí.
Antes do clássico de domingo, houve conflitos em três locais: em São Miguel, onde foi verificada esta morte, na estação Brás do Metrô e em Guarulhos. Após o clássico, na zona oeste de São Paulo, corintianos que estavam em um caminhão espancaram três palmeirenses.
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