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Por superstição, Lusa vai de branco

Por Agencia Estado
Atualização:

A Portuguesa faz neste sábado contra o Náutico, às 16 horas (horário de Brasília), no Recife, a segunda das seis partidas decisivas do quadrangular final da Série B do Brasileiro. Como todo jogo é considerado uma final, a ordem é voltar para São Paulo com mais uma vitória e a permanência na liderança. Com 3 pontos, a Lusa lidera a fase final com a mesma pontuação do Grêmio, que neste sábado visita o Santa Cruz, também em Recife. Para voltar à elite do futebol nacional, vale tudo no time do Canindé. Até recorrer à superstição. Nos últimos cinco jogos da Lusa, quatro foram com a camisa número 2, a branca. E na única derrota ? 2 a 1 para o Náutico, no Canindé, no último dia 5 ?, a equipe entrou em campo com a camisa titular, vermelha e verde. Os jogadores e o técnico Giba preferem acreditar em coincidência, mas os funcionários do clube garantem: a própria diretoria é que tem pedido para a Lusa entrar com o uniforme branco. ?Inclusive, foi com a camisa reserva que o time atuou a maioria dos jogos em 1996?, lembra um dos funcionários, com saudades da campanha do vice-campeonato brasileiro. ?Até tinha percebido que a gente tem usado a camisa branca, o que é estranho. Mas acho que os jogadores não tem essa superstição não?, disse Wilton Goiano, que neste sábado deve entrar na vaga do meia Cléber, machucado. ?Mas se está dando certo, não custa nada continuar.? Além de não poder contar com o artilheiro Cléber e o volante Almir ? suspenso ?, Giba ainda não sabe se poderá escalar Rodrigo Pontes, que está com o dedão do pé-direito machucado. A confirmação só será dada neste sábado, pelo médico Marco Antonio Ambrósio. Se ele não jogar, Alexandre deve atuar como volante.

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