PUBLICIDADE

Publicidade

Queiroz destaca concentração colombiana nos 90 minutos: 'Futebol moderno'

Colômbia sofreu, mas superou o Catar com um gol de Zapata aos 40 minutos do segundo tempo

Por Wilson Baldini Jr
Atualização:

A dificuldade encontrada pela seleção colombiana para derrotar o Catar por 1 a 0, nesta quarta-feira à noite, no Morumbi, não surpreendeu o técnico Carlos Queiroz. O treinador português destacou o poder de concentração de sua equipe e a organização do adversário para justificar a disputa acirrada durante os 90 minutos.

"A mim não me surpreende. Tivemos pela frente uma equipe muito bem organizada, fechadíssima. É preciso destacar e enaltecer o poder de concentração de meus jogadores, que passaram os 90 minutos na briga pela posse de bola. Buscando o ataque e não diminuindo o ímpeto na defesa. Isso é o futebol moderno. Foi fenomenal. Não deixamos o Catar jogar", afirmou o técnico da primeira equipe a obter a classificação para as quartas de final.

Carlos Queiroz comanda a Colômbia na vitória sobre o Catar Foto: Nelson Almeida/AFP

PUBLICIDADE

Carlos Queiroz afirmou ter conhecimento de que iria enfrentar uma defesa quase intransponível. "Eles jogaram com três zagueiros e três homens de marcação à frente. Não se pode querer encarar isso. Por isso, buscamos jogadas pelas laterais, por cima e também infiltrações com bolas em diagonal."

O técnico só criticou o fato de o time perder muitas oportunidades. "Quando não se faz o gol, você acaba sofrendo. Isso não é novidade no futebol. Se tivéssemos feito o gol mais cedo, o resultado seria outro. Mas acho que muito de nossas falhas nas finalizações ocorreram pela fadiga, após dois jogos muito duros."

Carlos Queiroz não quis adiantar se vai fazer alguma alteração na equipe para o jogo de domingo, contra o Paraguai, pela terceira rodada, na Fonte Nova, em Salvador. "Sempre gosto de colocar em campo o que tenho de melhor, mas é preciso fazer uma análise de toda a situação física dos jogadores. Se for necessário, faremos alterações."

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.