29 de novembro de 2019 | 21h45
Com o sorriso largo, Rafinha apareceu na entrevista coletiva no Ninho do Urubu nesta sexta-feira com duas tatuagens no braço esquerdo. O lateral do Flamengo decidiu eternizar em sua pele as taças da Copa Libertadores e do Campeonato Brasileiro, conquistadas no último final de semana.
"A tatuagem já tinha prometido quando cheguei que iria fazer se conseguíssemos títulos, e conseguimos", explicou Rafinha, que, diferentemente da maioria do elenco, ainda não cumpriu a promessa de descolorir o cabelo, mas o fará, garante. "É um trato que fizemos ali, todo mundo está fazendo essa arte. Vou fazer também.
Sobre o jogo com o Palmeiras, marcado para este domingo, às 16 horas, no Allianz Parque, Rafinha entende que é apenas mais uma partida, apesar da rivalidade entre os times, acirrada nos últimos com disputa por títulos. Para o lateral, este e os outros dois compromissos que restam no Brasileirão são importantes como forma de preparar a equipe para a disputa do Mundial de Clubes.
"É mais um jogo como todos os outros para nós. Apesar de sermos campeões, queremos terminar bem e se possível ganhando até o fim. Não sei porque, mas não só o Palmeiras, mas todas as equipes vão 100% contra o Flamengo. Todas querem apresentar um bom futebol contra a gente. Vai ser um grande jogo, vamos lá para fazer o que sempre fazemos, buscar a vitória e continuar em um ritmo importante até o Mundial".
Campeão com quatro rodadas de antecedência, o Flamengo joga as rodadas finais do torneio nacional para quebrar recorde. Com 84 pontos, o time rubro-negro já alcançou a maior pontuação da história dos pontos corridos com 20 clubes. Agora, busca outras marcas como maior invencibilidade, melhor saldo e menos derrotas.
"Continuar vencendo, treinando forte, entregando 100%, esse sim é o nosso objetivo. Se continuar vencendo vai quebrando os recordes. Nossa ideia é continuar forte. Tem que estar sempre vencendo, independentemente se já for campeão", pontuou Rafinha.
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