PUBLICIDADE

Publicidade

Rafinha vibra com convocação para a seleção e pretende agarrar a chance

Lateral do Bayern de Munique está no grupo que vai disputar amistoso contra a África do Sul

Por Paulo Favero
Atualização:

O lateral-direito Rafinha, do Bayern de Munique, foi convocado pela primeira vez por Felipão para a seleção brasileira na última chance para um novato mostrar serviço antes do anúncio da lista dos 23 que irão ao Mundial. Feliz da vida por ter sido lembrado para o amistoso diante da África do Sul, ele espera convencer o treinador de que pode jogar a Copa no Brasil.ESTADÃO - Como você recebeu a notícia da convocação?RAFINHA - Eu estava no treino quando saiu a convocação. O Dante veio aqui me falar que eu estava convocado e fez a maior festa comigo. Claro que os outros jogadores também ficaram felizes e o treinador (Guardiola) veio me dar os parabéns.ESTADÃO - O que o Dante te falou sobre a seleção brasileira?RAFINHA - Ele é parceiro e também ficou muito feliz com a minha convocação. Nós estamos sempre juntos no Bayern e conversamos bastante sobre o clube. Em relação à seleção, ele sempre me fala para continuar trabalhando forte e focado, que minha hora iria chegar.ESTADÃO - Qual a sensação de ser chamado nesta reta final?RAFINHA - É sempre uma honra estar na seleção brasileira. Joguei na base em Campeonato Sul-Americano, Mundial e na Olimpíada. Fui chamado pelo Dunga e já havia cinco anos que não era convocado. Sempre tive na cabeça que, fazendo um bom trabalho no Bayern, a comissão técnica da seleção iria perceber que eu estava indo bem. Agradeço pelo voto de confiança e vou tentar mostrar que mereço continuar no grupo.ESTADÃO - O que você pretende fazer para agarrar a chance e disputar a Copa do Mundo?RAFINHA - Jogar a Copa no Brasil é um sonho de todos, e comigo não é diferente. Sei que temos grandes jogadores na minha posição e vou ter de tentar colocar uma dúvida na comissão técnica mostrando que também posso fazer parte do grupo. É uma grande oportunidade e pretendo agarrá-la.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.