15 de janeiro de 2018 | 10h23
Fã de Neymar, o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, estaria disposto a tentar contratar o jogador brasileiro em breve, podendo até incluir o português Cristiano Ronaldo nas negociações, segundo informou a rádio espanhola El Larguero.
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O camisa 10 do Paris Saint-Germain (PSG) é um desejo antigo do mandatário da equipe espanhola, tanto que, durante o processo de saída de Neymar do Barcelona, Pérez demonstrou interesse em contar com o atleta brasileiro.
Ainda de acordo com a emissora de rádio, sabendo das dificuldades em tirar Neymar do PSG, uma das apostas do cartola para convencer a diretoria do clube francês a liberar o brasileiro seria envolver o craque Cristiano Ronaldo nas negociações como moeda de troca.
DE SAÍDA
A vitoriosa passagem de Cristiano Ronaldo pelo Real Madrid pode estar perto do fim. Segundo informações do jornal AS, o português estaria irritado com o não cumprimento de promessas feitas pelo presidente Florentino Pérez e teria decidido dar um basta na situação. A vontade do português é deixar futebol espanhol para retornar ao Manchester United, clube que defendeu entre 2003 e 2009.
De acordo com a publicação, pessoas próximas ao astro dizem que ele está "abatido porque se sente enganado". O problema teria começado após a conquista da Liga dos Campeões, quando o Real Madrid derrotou a Juventus por 4 a 1. Depois do jogo, Perez teria prometido renovar o contrato do jogador, fazendo dele o mais bem pago do mundo. Fato que não aconteceu.
Cristiano Ronaldo também não gostou das investidas do clube para a contratação de Mbappe e, agora Neymar, para substituí-lo. A decisão é tão certa que o maior artilheiro da história do Real Madrid já teria avisado os companheiros sobre sua transferência no meio do ano.
PROBLEMA COM FISCO
Cristiano Ronaldo já disse em outras oportunidades que poderia sair do Real Madrid por se sentir perseguido pelo fisco espanhol. Em junho de 2016, um promotor público acusou Ronaldo de quatro delitos de fraude fiscal entre 2011 e 2014 no valor de 14,7 milhões de euros (R$ 54,2 milhões). /ANSA
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