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Renascer nega influência na decisão de Kaká de recusar oferta

'Não tivemos nenhuma razão para intervir, nem teríamos podido', afirma a porta-voz da igreja Marli Gonçalves

Por ANSA
Atualização:

A Igreja Renascer em Cristo negou nesta terça-feira ter influenciado a decisão do meia brasileiro evangélico Kaká, do Milan (ITA) de recusar a oferta feita pelo Manchester City (ING). Veja também: Técnico diz 'gritar de felicidade' por ter Kaká no Milan Milan recuou na hora de vender Kaká, diz Manchester City Oficial: Kaká não deixará o Milan nesta temporada  Kaká acertou ao recusar a oferta milionária do Manchester City?  Dê seu palpite no Bolão Vip do Limão "Foi uma decisão pessoal de Kaká, na qual não tivemos nenhuma razão para intervir, nem teríamos podido. Kaká é um exemplo mundial, é um atleta maduro, tem uma formação moral impecável", declarou a porta-voz da igreja de Kaká, Marli Gonçalves. A porta-voz reforçou que Kaká "sabe que pode sempre contar com o apoio da Renascer e, iluminado como é, saberá sempre qual é o seu melhor destino e ele mesmo o construirá, sem interferências". Apesar disso, a fé do meia pode ter pesado em sua decisão. O jornal inglês 'Times' informou nesta terça-feira que Kaká "rezou para entender o que fazer" em relação à proposta do clube inglês. "Nestes dias rezei muito para entender o que deveria fazer, e de Deus me veio uma indicação", informou a publicação britânica, que lembrou o apelo da comunidade evangélica da Itália para que o brasileiro não aceitasse "uma oferta de um muçulmano", referindo-se ao xeque Mansour bin Zayed al Nahyan, dono City. O site protestante evancelici.net também havia se manifestado contra a transferência de Kaká, reforçando que "se fosse para o Manchester City, o futuro pastor evangélico Kaká se envolveria com dinheiro de um muçulmano". O site não tem relação com a Igreja Renascer.

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