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Rivais levam vantagem em jogos decisivos

Por Agencia Estado
Atualização:

Os times brasileiros não costumam se dar muito bem contra os argentinos em partidas decisivas. Ao longo da história conseguiram, claro, vitórias expressivas. Mas também sofreram derrotas doídas, várias em casa. Em decisões de Libertadores, por exemplo, a desvantagem brasileira é grande: 7 a 3, em dez confrontos. A história das finais entre equipes dos dois países na competição começou bem para o futebol nacional. Em 1963, o Santos ganhou o título em cima do Boca Juniors vencendo no Maracanã (3 a 2) e em La Bombonera (2 a 1). Mas em 1968, o Estudiantes levou a melhor sobre o Palmeiras, em três jogos. Perdeu no Brasil, mas ganhou os dois seguintes. Novo encontro decisivo aconteceu em 1974 e o Independiente, também em três jogos, levou a melhor sobre o São Paulo. Dois anos depois, o Cruzeiro ganhou o título em cima do River Plate, mas em 1977 o time mineiro perdeu a decisão nos pênaltis para o Boca, no Mineirão. Já o Grêmio fez a final com o Independiente em 1984. Foi derrotado. O São Paulo voltaria a decidir contra argentinos duas vezes nos anos 90. Em 1992, superou o Newell?s Old Boys nos pênaltis. Em 1994, sucumbiu diante do Velez Sarsfield, também nos pênaltis. Ambas as partidas foram no Morumbi, que também recebeu os últimos jogos das decisões da Libertadores de 2000 e 2003. Duas festas dos rivais. Em 2000, o Boca Juniors bateu o Palmeiras nos pênaltis. Este ano, o mesmo Boca bateu o Santos por 3 a 1.

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