Publicidade

Rival do Corinthians, Avenida tem referências ao Palmeiras e teve padre como jogador

Time gaúcho veste alviverde, tem torcida organizada chamada Mancha Verde e Periquito como mascote

PUBLICIDADE

Por Ciro Campos
Atualização:

O adversário do Corinthians pela segunda fase da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, em São Paulo, tem algumas semelhanças com o maior rival do clube, o Palmeiras. O Avenida, de Santa Cruz do Sul (RS), também é alviverde, tem como mascote o Periquito e a principal torcida organizada do clube se chama, curiosamente, Mancha Verde.

Sediado a cerca de 150 km de Porto Alegre, o Avenida disputa a Copa do Brasil por ter se destacado no Campeonato Gaúcho do ano passado. A equipe foi semifinalista, ao ser eliminada apenas pelo Grêmio, e conseguiu também vaga neste ano para disputar a Série D do Brasileiro. Antes de se credenciar para enfrentar o Corinthians, o time passou na primeira fase pelo Guarani, com a vitória por 1 a 0.

Time gaúcho do Avenida tentará eliminar o Corinthians na Copa do Brasil Foto: Divulgação/Avenida

PUBLICIDADE

Nesta fase da Copa do Brasil o regulamento prevê que o confronto seja decidido em jogo único. Um sorteio na CBF definiu a Arena Corinthians como o local da partida. Quem vencer no tempo normal estará classificado e em caso de empate, a vaga para a fase seguinte será definida nas cobranças de pênaltis.

O Avenida foi fundado em 1944, como uma dissidência de outro time local, o Futebol Clube Santa Cruz. O rival do Corinthians tem como principal título a conquista da segunda divisão do Campeonato Gaúcho, em 2011, e guarda no passado uma curiosidade. Na década de 1960 o padre Orlando Francisco Pretto atuou como jogador do elenco.

Apelidado de Periquito, o rival alviverde do Corinthians na noite desta quarta-feira faz campanha irregular no Estadual deste ano. O Avenida é o 10º colocado entre os 12 participantes e vem de duas derrotas seguidas. No começo da competição o time sofreu uma goleada de 6 a 0 para o Grêmio. O técnico do time é Fabiano Daitx, que é por coincidência amigo de Paulo Turra, auxiliar técnico do Palmeiras.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.