Publicidade

Robinho dá recado para jogo contra a Argentina: 'o importante é vencer'

Um dos mais experientes do grupo da seleção, atacante destaca rivalidade entre as equipes e conversará com os mais jovens

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Com 105 convocações e 91 jogos pela seleção brasileira, Robinho já enfrentou a Argentina diversas vezes e tem uma convicção: o importante é vencer, mesmo jogando mal. E é exatamente com esse pensamento que ele se prepara para o jogo de sábado, em Pequim, pelo Superclássico das Américas.

PUBLICIDADE

"Se tratando de seleção brasileira, nós temos jogadores capazes de jogar bem e esse é o nosso objetivo, até porque quanto melhor você joga, mais perto da vitória você fica. Mas, dependendo das circunstâncias e do jogo, o importante é ganhar. O resultado é importante e dá confiança para a sequência do trabalho", disse o atacante do Santos, nesta quinta-feira, em Pequim.

Robinho, inclusive, vai passar esse conselho para os jogadores que estão ganhando com Dunga a primeira chance na seleção, casos de Souza, Dodô e Marcelo Grohe. "Pelo fato de a gente ter jogado muitas vezes contra a Argentina, ganhamos muitos jogos, empatamos outros e perdemos poucos. A experiência é um fator importante e vamos passar o que a gente viveu aos mais jovens, que estão aqui pela primeira vez."

Robinho já venceu a Argentina em decisões de Copa América e Copa das Confederações Foto: Heuler Andrey/Mowa Press

Apesar da melhor fase da Argentina, atual vice-campeã do mundo, Robinho não vê o adversário em vantagem em relação ao Brasil. "Favorito só existe fora de campo. Qualquer resultado pode acontecer. São duas grandes seleções. Da mesma maneira que a seleção brasileira vai respeitar a Argentina, tenho certeza que eles vão respeitar a nossa seleção", reiterou.

Assim como Kaká havia afirmado na quarta-feira, o atacante do Santos também disse que não faz planos a longo prazo na seleção e espera apenas aproveitar o oportunidade dada por Dunga nesse início de trabalho do treinador à frente da seleção. "A gente tem de viver um dia após o outro. Muita gente fala sobre a Copa do Mundo daqui a quatro anos, mas ninguém sabe o que vai acontecer. Só Deus pode saber quais são os jogadores que vão para a Copa."

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.