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Robinho e Gallo reclamam da arbitragem

Por Agencia Estado
Atualização:

O atacante Robinho disse que o Santos foi superior ao Botafogo e que seu time poderia ter deixado a Ilha do Governador com a vitória, não fosse a arbitragem de Heber Roberto Lopes. Citou o pênalti sofrido por Diego ainda no primeiro tempo e não assinalado como exemplo das várias oportunidades criadas pelo Santos. ?Tivemos mais volume e mais chances. O empate não foi justo. O Diego ia marcar o gol e foi derrubado.? Sobre a pedalada à frente do lateral Oziel e que deu origem ao primeiro gol do Santos, Robinho preferiu transferir o sucesso da jogada a todo o time. ?Tive felicidade no drible na ponta e o Diego estava bem colocado para marcar de cabeça.? O técnico Gallo também fez críticas a Heber Roberto Lopes e disse que o árbitro tirou a vitória do Santos. ?Não é desculpa. A minha responsabilidade não transfiro a ninguém. Mas que a arbitragem foi decisiva, foi. Ele (Heber) decidiu a partida?, protestou o treinador, irritando-se quando indagado sobre o porquê de o Santos não vencer há três partidas. ?Estamos também sem perder há três jogos?, disse. Ele não quis culpar a equipe por levar novamente um gol nos últimos minutos, como ocorreu na rodada anterior, contra o Brasiliense. Mas lamentou o fato de sua equipe ter sofrido três gols a partir de jogadas de bola parada. Já o meia Zé Elias estava mais preocupado em explicar seu atrito com um policial militar que entrou em campo para tentar conter os santistas, que cercavam o assistente de arbitragem, Rogério Carlos ? responsável pela repetição da cobrança do pênalti, convertido por Alex Alves. ?Um policial veio com o cassetete para cima de nós. E eu protestei: agressão, não!? No distúrbio, Zé Elias empurrou o policial por alguns metros.

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