24 de novembro de 2010 | 16h21
"Sempre respeitei a decisão do treinador e não vai ser diferente se ele não optar por mim. O trabalho vai continuar, na expectativa de ser campeão. Sei o que posso render, respeito e sempre torço para que todos que tenham oportunidade ajudem o Cruzeiro", afirmou.
Roger ressalta que pode ajudar o Cruzeiro também fora de campo e garante que não se incomoda quando fica no banco de reservas. "A partir do momento que não estou jogando me sinto na obrigação de tentar ajudar de todas as formas. Se vejo algo errado ou alguma coisa dando certo, que podemos explorar mais, não vejo por que não chegar no treinador e conversar", disse.
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