Ronaldo Luiz Nazário de Lima escreveu em 2002 um dos capítulos mais impressionantes da história do futebol. Quando o ano começou, ele sofria com uma lesão muscular que só o deixou jogar no final de março e era olhado com desconfiança por muita gente por causa dos dois anos de inatividade provocados pelas lesões no joelho direito. Doze meses depois, mais do que nunca ele justificou o apelido de Fenômeno: foi campeão do mundo com a Seleção e com o Real Madrid, marcou oito gols na Copa, ganhou quase todos os prêmios importantes do ano - só faltou o título de melhor jogador da Copa, dado ao alemão Kahn - e hoje fará história como o primeiro jogador a ser coroado três vezes pela Fifa como o melhor do mundo. Está cumprida a promessa de que voltaria a ser o número um que ele fez quando ainda se recuperava da primeira das duas cirurgias no joelho direito. Leia mais no Jornal da Tarde