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Roni lamenta não ter ido para Santos

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Por Agencia Estado
Atualização:

O atacante Roni, do Fluminense, declarou nesta quinta-feira que gostaria de ter sido negociado com o Santos. O jogador está na reserva do Tricolor e sabe que sua permanência no clube é difícil, por causa do alto salário. "Seria bom se eu fosse para lá. O futebol paulista é mais organizado e está acima dos outros Estados", disse o jogador, que atuou pelo São Paulo no início de sua carreira. O troca-troca entre Fluminense e Santos, envolvendo Roni e o zagueiro André Luís, não se concretizou porque o atacante não chegou a um acordo salarial com a equipe paulista. O técnico Oswaldo de Oliveira conta com Roni para essa temporada, mas o atleta deve ser negociado com um clube da Grécia ou Turquia. Segundo os dirigentes do Fluminense, faltam poucos detalhes para a contratação do atacante Bismarck. A situação deve ser resolvida nesta sexta-feira, quando o jogador dará a resposta final ao clube. Campanha - No ano do centenário do Fluminense, o presidente David Fischel quer, mais do que nunca, contar com a ajuda dos torcedores. A idéia é a de que os tricolores ajudem no pagamento dos salários dos jogadores. O dirigente aposta nos números de uma recente pesquisa que apontou em cerca de 9 milhões o número de torcedores do clube em todo o País. A estratégia do presidente é a de lançar, em breve, uma campanha para que cada torcedor colabore com R$ 1,00 por mês. "Se conseguirmos atingir pelo menos 10% do total, já será um bom começo, que ajudará muito", afirmou David Fischel. Caso esse objetivo seja atingido, o clube poderá arrecadar mensalmente cerca de R$ 900 mil, suficientes para cobrir a folha salarial do elenco.

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