30 de janeiro de 2020 | 19h16
O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, está em Lisboa para negociar a venda de Pedrinho para o Benfica. O jogador tem contrato com o clube alvinegro até 2023. Sua multa rescisória é de 50 milhões de euros (aproximadamente R$ 227 milhões). O Benfica ofereceu 15 milhões de euros (R$ 70 milhões) à vista e a cessão em definitivo do colombiano Yony González, que teria o valor de 5 milhões de euros (R$ 23 milhões).
O Corinthians recusou a oferta e pediu 20 milhões de euros (R$ 93 milhões) à vista mais González. A confirmação dos valores foram feitas pelo empresário de Pedrinho, Will Dantas, em entrevista à Gazeta Esportiva. O Corinthians tem 70% dos direitos econômicos de Pedrinho. Will Dantos deixou a negociação nas mãos da diretoria alvinegra. O único pedido foi postergar a liberação para o meio do ano, quando começa a temporada regular na Europa. Segundo o agente também, esse foi um pedido do próprio atleta, que está animado com a possibilidade de usar a camisa 10 do Corinthians e disputar a Libertadores. O time disputa a fase de classificação da competição sul-americana.
A Conmebol atendeu à solicitação do Corinthians e alterou o local do jogo de ida do clube na pré-Libertadores. Agora, a equipe comandada por Tiago Nunes vai encarar o Guaraní, do Paraguai, na próxima quarta-feira, às 21h30, no estádio Nueva Olla, em Assunção, que pertence ao Cerro Porteño e tem capacidade para 45 mil torcedores.
Inicialmente, o Guaraní pretendia mandar a partida no Estádio luis Alfonso Giagni, com capacidade para apenas sete mil torcedores. O time paraguaio costuma fazer suas partidas no Defensores del Chaco, que está sendo reformado para as eliminatórias da Copa do Mundo.
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