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Sampaoli defende rodízio do elenco e vê expulsão como motivo da derrota do Santos

Técnico decidiu preservar alguns jogadores em razão do desgaste físico e do clássico com o Corinthians

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Por Redação
Atualização:

Atlético-GO e Santos estão envolvidos nas semifinais de campeonatos estaduais, mas adotaram estratégias diferentes no confronto de ida da terceira fase da Copa do Brasil. Os goianos escalaram a força máxima, no Estádio Antonio Accioly, e se deram melhor vencendo o confronto contra os reservas do time paulista por 1 a 0, na noite de quinta-feira. O técnico Jorge Sampaoli justificou a sua decisão pela logística envolvida na preparação para o duelo com o Corinthians, segunda-feira, no Pacaembu, mas negou que a equipe tenha perdido pela escalação dos suplentes.

"Pensamos em tudo. Nós temos uma viagem. Temos que treinar amanhã, voltar, e aí só temos dois dias para treinar para enfrentar o Corinthians. São jogadores que estão jogando muito. A equipe teve autoridade. Viemos buscar o resultado, como sempre, mas voltamos sem gol", afirmou, em entrevista coletiva.

Sampaoli em ação durante o jogo do Santos Foto: Ivan Sorti/Santos FC

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Gustavo Henrique e Victor Ferraz foram os únicos titulares escalados por Sampaoli, além do goleiro Everson, o escolhido para começar jogando nos compromissos santistas por copas. Para o treinador, a expulsão do zagueiro e as chances de gol desperdiçadas na etapa final foram bem mais determinantes para o tropeço desta quinta-feira.

"No segundo tempo, tivemos duas ou três chances que não convertemos. A expulsão nos obrigou a mudar, algo que não estava previsto, pela necessidade de ter um zagueiro central. Fizemos as coisas muito bem em grande parte do jogo, mas o rival aproveitou uma jogada e nos venceu. Agora é ter a volta pra ver se podemos mudar a história", comentou.

O Santos tentará reverter a vantagem do Atlético-GO na quinta-feira, quando o receberá na Vila Belmiro. Antes, na segunda, enfrentará o Corinthians, no Pacaembu, pelas semifinais do Paulistão. Em ambos os casos, terá de vencer por dois gols de diferença para avançar nas competições sem a necessidade dos pênaltis.

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