PUBLICIDADE

Santos não pensa em negociar Robinho

Por Agencia Estado
Atualização:

Alex e Paulo Almeida já acertaram clubes europeus para o segundo semestre, enquanto Renato e Diego podem seguir o mesmo caminho. E Robinho? O atacante dificilmente deixará a Vila Belmiro tão rapidamente e uma transação agora nem passa pela cabeça dos dirigentes santistas. O diretor de Futebol, Francisco Lopes, desconversa quando o assunto é uma possível venda do atacante. "O Robinho não sai muito cedo da Vila Belmiro e vamos mantê-lo o máximo possível na equipe", comentou Lopes, amparado pelo contrato que só vence em 2007. O atacante sabe que seus companheiros estão saindo, mas não se abala com sua situação e nem teme ficar sozinho, pois outros companheiros chegarão. "Espero ficar até o final de meu contrato e meu único objetivo é continuar jogando bem como estou agora e ser campeão mais vezes pelo Santos." Sempre alegre, Robinho foi mais uma vez poupado do treino desta terça-feira e volta a trabalhar com bola nesta quarta. "É uma dorzinha que não vai me impedir de jogar sábado e só preciso de um pequeno reajuste para treinar principalmente as finalizações." Sua preocupação era apenas o jogo de sábado. "Numa partida decisiva como essa, o jogador tem que dar um algo mais e isso não vai faltar ao nosso grupo." Recuperado da contusão, Robinho tinha um plano bem definido para a semana. "Pretendo me cuidar bem, descansar bastante para dar muito trabalho à zaga do São Caetano." Ele já atuou várias vezes contra esse adversário e sabe da dificuldade que terá mais uma vez pela frente. "É difícil jogar contra esse time, que se fecha muito bem e sai rápido para o contra-ataque, mas seus zagueiros são leais e não sofri nenhuma entrada desleal no jogo passado." Para ele, o que faltou ao seu time no confronto de domingo, no empate por 3 a 3, foi aproveitar melhor as chances de gol. "Eu, o Robgol e o próprio Renato perdemos muitas oportunidades no começo do jogo e acabamos permitindo os contra-ataques que foram aproveitados pelo adversário."

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.