PUBLICIDADE

Publicidade

Scarpa comenta golaço da vitória do Palmeiras sobre a Juazeirense: 'Coruja não vai dormir'

Jogador acertou lindo chute de fora da área na segunda etapa, garantindo o triunfo por 2 a 1 sobre o rival baiano na Copa do Brasil

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O meia Gustavo Scarpa, autor do gol da vitória do Palmeiras sobre a Juazeirense, por 2 a 1, neste sábado, 30, na estreia na Copa do Brasil, resolveu um jogo que se mostrou bastante difícil para o bicampeão da América.

A definição do confronto diante do time que disputa a Série D do Campeonato Brasileiro só aconteceu aos 25 minutos do segundo tempo, quando o meia acertou um lindo chute de fora da área. Scarpa havia acabado de entrar no lugar de Atuesta. “Fico feliz para caramba com a vitória e o gol, jogando na minha posição é sempre melhor, fico mais perto do gol e acaba saindo um chute desses”, disse Scarpa.

Scarpa foi autor de um dos gols do Palmeira sna vitória sobre a Juazeirense Foto: Cesar Greco/SE Palmeiras

PUBLICIDADE

O meia também comentou o lance, um dos poucos erros defensivos do time baiano. “O cara caiu, eu ajeitei, achei que iam fechar, eu falei 'não fecharam ainda?'. Chutei e deu certo”, comentou. “Coruja não vai dormir (risos)”, brincou o jogador, referindo-se ao local onde a bola entrou.

Uma das expressões folclóricas consagradas no futebol, principalmente pelas transmissões de rádio de décadas atrás, indica o ângulo reto superior da trave ao local onde as corujas dormem.

Com o gol de Scarpa, um empate na partida de volta será suficiente para o Palmeiras avançar às oitavas de final. A Juazeirense precisa vencer. Se fizer um gol, a decisão vai para os pênaltis. Se fizer, dois (ou mais), o time baiano garante a classificação no tempo normal. A volta será no dia 11 de maio. A Juazeirense transferiu o mando para Londrina-PR.

Scarpa avalia que o time já esperava o bloqueio defensivo da Juazeirense. O Palmeiras saiu atrás, conseguiu empatar oito minutos depois, mas virou o placar na etapa final. “Jogo difícil, sabemos da diferença dos times, sabíamos que viriam fechados. Até a cera que eles fazem, a gente tenta entender o lado deles, é a oportunidade da vida”, analisou Scarpa.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.