
12 de novembro de 2012 | 19h18
Nesta segunda, o ex-presidente do Guarani, que renunciou ao cargo no sábado, falou sobre a polêmica envolvendo o novo xodó da torcida botafoguense, Bruno Mendes. Marcelo Mingone alegou que desconhecia a penhora dos direitos econômicos do atacante quando o negociou com um grupo de empresários por R$ 7 milhões. O atacante foi registrado no Macaé e emprestado ao Botafogo até o fim de 2013.
"Quando vendi, não sabia de nada (sobre a penhora). Fiquei sabendo logo depois, mas já tinha negociado. Não dava mais para voltar atrás, só faltava assinar o contrato. E eu mantenho a minha palavra. Eu tenho palavra. Se eu fechei, está fechado. Não preciso nem de assinatura", disse o ex-presidente.
Em 22 de outubro, uma decisão judicial cancelou o registro de Bruno Mendes. O ex-zagueiro Andrei, que processa o time de Campinas, conseguiu a penhora dos direitos econômicos de Bruno, e deveria ter recebido R$ 516.563,19 pela negociação.
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