PUBLICIDADE

Seleção Sub-20 acha que está evoluindo

O técnico do Brasil, Marcos Paquetá, reafirmou sua confiança na equipe e em uma boa apresentação contra os japoneses, sexta, pelas quartas-de-final do Mundial.

Por Agencia Estado
Atualização:

Mesmo com a equipe alternando bons e maus momentos no Mundial Sub-20, nos Emirados Árabes, a certeza de que o rendimento da seleção brasileira melhora a cada partida é uma unanimidade entre atletas e comissão técnica. Hoje, um dia após a classificação às quartas-de-final, os jogadores voltaram a campo e realizaram um treinamento para o confronto de sexta-feira, contra o Japão. "Acho que faltou um pouquinho de entrosamento no começo da competição, por isso, não fomos tão bem como se esperava", disse o lateral-direito Daniel. "Mas melhoramos muito nesse, em outros aspectos e acredito que vamos continuar crescendo." O técnico da seleção, Marcos Paquetá, também reafirmou sua confiança na equipe e em uma boa apresentação contra os japoneses. No entanto, o treinador tem estimulado os jogadores a entrarem mais tranqüilos e menos ansiosos em campo. Vem inclusive realizando vários exercícios psicológicos para motivar o elenco. A presença do atacante Dagoberto é um fator a mais para reforçar a confiança de Paquetá. O técnico explicou que, se contra a Eslováquia, pela oitava-de-final, o atleta atuou por 20 minutos, desta vez, contra o Japão, ele poderá jogar por 30 minutos ou até 45 minutos. Além de tranqüilidade, o respeito ao Japão, na partida de sexta, é uma das principais recomendações feitas por Paquetá. Apesar de o adversário não possuir tradição no futebol, os japoneses se classificaram em primeiro lugar no grupo D (venceram Inglaterra e Egito, mas perderam para a Colômbia) e na oitava-de-final superaram a Coréia do Sul. "O último jogo foi bom não só pelo resultado, mas porque serviu para unir o grupo e nos das mais confiança na briga pelo título", revelou o atacante Kléber. "Mas é importante frisar que confiança não é sinônimo de acomodação. Precisamos entrar em campo respeitando o Japão, que não chegou nesta fase à toa.?

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.