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Sem atuar pelo Inter desde 2017, Valdívia se despede: 'Encontrei a felicidade'

Meia passou por Atlético Mineiro, São Paulo, Al Ittihad, Vasco e Avaí por empréstimo

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Por Redação
Atualização:

Sem atuar pelo Internacional desde 2017, Valdívia só deixou de ser jogador vinculado ao clube gaúcho com o início de 2021, em virtude do encerramento do seu contrato, que era válido até 31 de dezembro. E se despediu da equipe e dos seus torcedores, com publicação no Instagram, declarando ter encontrado a felicidade como jogador ao vestir a camisa colorada.

"O início de um novo ano traz a perspectiva de novos ciclos, novos momentos e novas oportunidades. E um dos meus ciclos mais importantes se encerrou no final de 2020. E eu não poderia deixar passar em branco! Por isso, decidi vir aqui fazer este agradecimento público ao Sport Club Internacional, com o qual encerrei contrato no último dia 31 de dezembro", escreveu.

Valdivia saiu do Inter em 2016, mas tinha contrato até o final de 2020 Foto: Divulgação

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Valdívia deu seus primeiros passos no futebol pelo Rondonópolis, se profissionalizando pelo Inter em 2013. De lá até 2017, foram 143 jogos disputados, 28 gols marcados e dois títulos gaúchos, em 2014 e 2015. Viveu seu auge em 2015, ano em que o time foi semifinalista da Libertadores.

"Do dia que cheguei do Rondonópolis para jogar na base, passando pela estreia no profissional, pelos títulos gaúchos e a campanha inesquecível na Libertadores 2015 até a chegada à seleção brasileira olímpica, minhas recordações são as melhores. O Inter me abriu as portas, me formou como atleta e me projetou no cenário mundial. E, acima de tudo, me fez encontrar a felicidade jogando futebol", publicou.

Em 2017, ano seguinte ao rebaixamento do Inter no Campeonato Brasileiro, passou a ser emprestado. Atuou, desde então, por Atlético Mineiro, São Paulo, Al Ittihad, Vasco e Avaí. No time catarinense, vem se destacando na Série B, tendo contrato até o encerramento da segunda divisão nacional, no fim de janeiro.

"Não estivemos diretamente juntos nos últimos anos, porque tive de dar sequência na minha carreira, mas o sentimento permanece, e a gratidão será eterna. Ao clube, gigante, e ao torcedor, pelo respeito, carinho e força que me transmitiu num dos momentos mais complicados, quando lesionei o joelho às vésperas dos Jogos Olímpicos. Enfim. Aqui fica registrado o meu muito obrigado por estes sete anos de relação. Saio maior do que cheguei, pessoal e profissionalmente. E por onde for serei um torcedor colorado", concluiu.

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