24 de junho de 2010 | 16h17
"Não há nenhuma boa maneira de deixar a Copa do Mundo antes da Final. Mas, deixando o torneio juntamente com a Itália e a França não pode ser muito ruim", disse o técnico da Nova Zelândia, que conseguiu colocar o futebol em evidência no país, pois o rúgbi é o esporte preferido na nação oceânica.
O treinador, que está à frente da seleção nacional desde 2005, esteve presente na Copa do Mundo disputada na Espanha, a qual foi a primeira participação da Nova Zelândia em mundiais. "Foi a nossa segunda vez em Copas. Conseguimos inverter completamente o que fizemos antes. E isto é surpreendente. O futuro vai ser brilhante para nós", disse o ex-defensor que jogou contra a Escócia, ex-URSS e Brasil, em 1982.
"Criamos algo muito grande hoje [nesta quinta-feira]. Os jogadores estão absolutamente gratos pelo apoio dos que vieram aqui e dos que estão lá [na Nova Zelândia]. Terminamos entre os 24 do mundo!", disse o comandante do time da Oceania.
Pela conquista, Herbert, segundo a imprensa local, já recebeu ofertas para treinar alguns clubes. "Meu futuro? Cinco dias de férias em Hong Kong", despistou. Sobre aumento de salário, o neozelandês disse que ainda não sabe de nada. Cogita-se que membros da federação de futebol local já iniciaram diálogo para tentar segurar o técnico que, além de treinar a seleção, ainda ganha uma verba extra por acumular o cargo de treinador do Wellington Phoenix, que disputa o futebol australiano.
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