
28 de junho de 2009 | 21h37
O empate por 1 a 1 no clássico com o Palmeiras, com um gol no fim da partida, foi um desfecho consolador para uma semana complicada para o Santos. Além de uma nova polêmica envolvendo o goleiro Fábio Costa e a constatação de uma lesão mais grave no atacante Maikon Leite, o time da Vila Belmiro passou os últimos dias negando que o técnico Vagner Mancini está com o cargo ameaçado.
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O ponto suado no Palestra Itália pode diminuir a pressão sobre o treinador - havia rumores de que a demissão era certa em caso de derrota para o Palmeiras. "Muito se fala e a imprensa quer jogar notícia onde não existe", afirmou o técnico santista neste domingo. "Quero que isso pare, pois às vezes fica parecendo que eu sou um cara irritado."
Conhecido por manter boa relação com a diretoria santista, porém, o recém-desempregado Vanderlei Luxemburgo é nome forte para voltar ao clube. "Nem quando eu tinha cinco anos eu tinha medo de fantasma. Tenho total apoio do Marcelo Teixeira (presidente do clube)", garantiu Mancini.
Após o empate, os jogadores fizeram questão de defender o técnico. "Acredito que o Mancini não está ameaçado, até pelo histórico dele. Mas a vitória seria melhor", admitiu o goleiro Douglas. Roberto Brum foi mais incisivo. "Tenho certeza de que o Mancini ainda vai fazer história dentro do Santos", afirmou o volante. "Falta a gente conseguir encaixar umas duas ou três vitórias para subir ainda mais na tabela."
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