Publicidade

Valdo quer ser treinador ou empresário

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

Mesmo minimizando sua parcela de importância na permanência do Botafogo na Série A do Campeonato Brasileiro, Valdo, aposentado desde a última rodada do Campeonato Brasileiro, resolveu festejar e relaxar. Desfruta, neste fim de ano, um pouco do sossego das praias de Santa Catarina. Para o ex-jogador, o fato de o time carioca ter-se livrado do rebaixamento para a Segunda Divisão foi fruto do trabalho do grupo, sem destaques individuais. Com longa carreira no exterior ? 6 anos no Benfica, de Portugal, e 5 no Paris Saint Germain, da França e duas Copas do Mundo pela seleção brasileira, as de 86 e 90 ? Valdo considera sua carreira de jogador encerrada e investe sua experiência na provável carreira de treinador ? seu desejo ? ou na de agenciador de novos atletas ? durante a conversa, um jovem catarinense indicou seu irmão recém-recuperado de contusão para avaliação de Valdo. O ex-jogador pretende aproveitar a experiência adquirida no exterior para encaminhar os novos talentos brasileiros para o futebol europeu. Recomenda cautela aos jovens jogadores e, como diz ter sido sua carreira, não deixou que a bebida, as baladas e as mulheres influenciassem na profissão. ?É preciso ter disciplina, o jogador depende do condicionamento físico?. O ex-meia diz levar excelente vida ao lado da mulher, uma portuguesa, com quem tem uma filha. E conta que nunca se deslumbrou com a carreira ? lembra sempre os tempos difíceis como ajudante na construção civil. Agora, curte a estabilidade econômica. É empresário na construção civil e na promoção de eventos ? embora demonstre muita vontade de seguir no futebol e atuar como treinador de futebol. Ressalta que o futebol atual é ainda mais competitivo e exige vigor físico dos jogadores. Por isso, evita fazer comparações de seu jogo com o de atletas de agora. Não deixa, no entanto, de fazer rasgados elogios a um jogador que tanto admira, Ronaldinho Gaúcho, eleito o melhor do mundo em eleição da Fifa em 2004. ?O Assis, irmão do Ronaldinho, já era um craque que conheci por seis anos. Sobre o Ronaldinho, então, nem tenho o que falar.?

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.