No Brasil, o sujeito ultrapassou os 30 anos e já começa a ter dificuldade em arranjar um novo emprego. No futebol não é diferente. Basta ver que muitos dos que um dia já foram considerados craques, hoje não têm onde jogar. Ganharam títulos pelas principais equipes do País e do mundo, estiveram envolvidos em grandes negociações e atualmente correm o risco de encerrar a carreira pela porta dos fundos, sem glamour e esquecidos.Leia mais no Estadão