PUBLICIDADE

Publicidade

Victorino supera lesões e ganha chance de se firmar no Palmeiras

Uruguaio fez apenas quatro partidas nos últimos dois anos e herda vaga na zaga com os problemas musculares de Lúcio e Wellington

Por Ciro Campos
Atualização:

A rotina do zagueiro Victorino, do Palmeiras, nesta semana é bem diferente da que se habituou a ter nos últimos dois anos, quando jogou apenas quatro vezes. Depois da sequência de lesões e da expectativa, o jogador virou titular e deve entrar em campo para o jogo contra o Criciúma, nesta quarta-feira, pelo Brasileirão.

PUBLICIDADE

As lesões de Lúcio e Wellington abriram espaço para o uruguaio, que finalmente está livre da sequência de lesões. Em setembro de 2012 Victorino machucou o tendão de Aquiles do pé direito quando estava no Cruzeiro e depois teve uma sequência de problemas musculares que o impediram de jogar.

O uruguaio se transferiu para o Palmeiras em janeiro deste ano, mas só pode estrear no fim de julho, no amistoso contra a Fiorentina, no Pacaembu. Desde então, atuou por apenas quatro partidas, as únicas que conseguiu fazer desde a lesão de 2012.

Victorino ganha oportunidade no Palmeiras Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras

Agora, o jogador recebe a oportunidade de ter uma sequência justamente no momento em que o Palmeiras ensaia reagir no Brasileirão. "É o momento para renascer no futebol e ajudar o time. Infelizmente tive problemas que me afastaram por muito tempo", disse. 

O uruguaio chegou ao Palmeiras como parte da negociação da ida do atacante Luan ao Cruzeiro. Titular da seleção uruguaia na Copa do Mundo de 2010 e na Copa América de 2011, o defensor chegou festejado pela torcida, até começar a gerar desconfiança pela demora em ter condições de estrear.

Pelas próximas semanas o time terá sete jogos no intervalo de 22 dias e mesmo com o histórico de problemas musculares, Victorino garantiu estar preparado para atuar e não voltar a se machucar. "Estou 100% fisicamente. A sequência de jogos é até melhor para pegar ritmo", explicou.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.