Publicidade

Zaga do Santos se diz pronta para tentar parar Ronaldo

Fabiano Eller e Fabão terão a missão de impedir o Fenômeno de balançar as redes no confronto de domingo

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

SANTOS - O trabalho de parar Ronaldo será de Fabiano Eller e Fabão. A dupla de zaga do Santos já foi colocada em xeque na semifinal do Paulistão, contra o Palmeiras, quando enfrentou Keirrison. Mas o atacante palmeirense passou em branco no jogo do Palestra Itália, o que eles esperam fazer agora com o corintiano, domingo, na Vila Belmiro.

PUBLICIDADE

Dê seu palpite no Bolão Vip do Limão

"Ronaldo sempre vai ser Ronaldo. Tem que tomar cuidado, todos os jogadores são bons, mas principalmente ele. Falaram dele e deram combustível. Não podemos dar combustível para o Ronaldo", alertou Fabão, citando as declarações de Carlos Augusto de Barros e Silva, vice-presidente de futebol do São Paulo, que chamou o corintiano de "ex-jogador".

Fabão ganhou a posição de titular no decorrer do Campeonato Paulista. Bateu a concorrência de Domingos quando não se esperava mais que jogasse pelo Santos - no início do ano, a diretoria contratou dois zagueiros (Paulo Henrique e Astorga), mas nenhum deles conseguiu se firmar, dando chance para o veterano.

"Quando você corre atrás dos seus objetivos, alcança. Eu chegava em casa e falava pra minha esposa que nada dava certo. Não queria ser emprestado, e ninguém sabia o que estava acontecendo com o Fabão. Ninguém sabia o tanto que eu estava sofrendo", lembrou o zagueiro, que deu a volta por cima após a chegada do técnico Vágner Mancini.

O trabalho deverá ser ainda maior para os zagueiros na primeira final porque o Santos não terá a dupla titular de volantes. Roberto Brum está suspenso e Rodrigo Souto, machucado. "De preferência, não podemos a bola chegar nele. Mas Ronaldo é um jogador que precisa ser vigiado de perto. É como o Romário, se tiver um segundo de desatenção...", avisou Fabiano Eller.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.