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A Rússia, sempre poderosa, corre por fora

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Por Redação
Atualização:

O governo russo destinou US$ 44,7 milhões só em 2007 para a preparação dos cerca de 600 atletas que deverão ir a Pequim. Segundo Viancheslav Fetisov, da Agência Federal de Esporte da Rússia, a previsão é de que o país conquiste de 38 a 40 medalhas de ouro. "A disputa do primeiro lugar no quadro de medalhas, certamente, vai ficar entre Estados Unidos, China e Rússia. Nosso país, inicialmente, sai em terceiro lugar." Para aumentar o entusiasmo dos atletas, o governo russo anunciou que o primeiro lugar no pódio vai valer prêmio extra de US$ 50 mil. A medalha de prata vai proporcionar ao atleta US$ 20 mil e a de bronze, US$ 10 mil. Várias medalhas de ouro já são dadas como certas por Moscou. Nenhum russo admite que Yelena Isinbayeva não obtenha a melhor marca no salto com vara. Outro que vai à China com um peso enorme nas costas é o esgrimista Stanislav Pozdniakov, enorme favorito no sabre. Anastasia Davydova e Anastasia Emakova devem ficar com o ouro no dueto e por equipes no nado sincronizado. Nos esportes coletivos os russos sempre são fortes. E não será diferente no handebol feminino, no basquete (masculino e feminino.), além do vôlei.

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