
24 de novembro de 2012 | 02h03
A demissão surpreendeu porque a equipe fechou o ano mais encorpada do que na temporada anterior. Com contorno delineado e com alguns nomes em ascensão. Ainda assim, em estágio de evolução menos confiável do que se espera para um anfitrião de Mundial.
Imaginava-se que a ruptura ocorresse após a derrota para o México, nos Jogos de Londres. Marin e seu mentor, Marco Polo Del Nero, no entanto, preferiram cozinhar o caso em banho-maria. Em público, amenizaram as críticas, mas nos bastidores minaram Mano. Por tabela, pode espirrar em Andrés Sanchez - padrinho de Mano e entrave para o projeto político da dupla que manda na CBF.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.