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''Aprendi muito com o Felipão e o Luxemburgo''

ENTREVISTAArceTreinador do Rubio ÑuEX-LATERAL-DIREITO DE GRÊMIO E PALMEIRAS

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Por Redação
Atualização:

Arce brilhou com as camisas do Grêmio e do Palmeiras, conquistando a Libertadores pelos dois clubes.

Como surgiu a ideia de virar técnico?

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Sempre gostei. E me preparei bastante nas situações que vivi no futebol. É um desafio e sei que tem muita gente olhando. Tento colocar na prática o que aprendi jogando bola.

E quais foram seus mestres?

Com o Sérgio Marcarian (uruguaio que treinou o Paraguai) e com o Felipão, tive muita identificação pela educação familiar. Ainda aprendi com o jeito de ler uma partida de futebol do Luxemburgo e do Carpegiani. Mas tive a chance de conhecer muita gente de qualidade, o Celso Roth, o Evaristo de Macedo, o Hélio dos Anjos...

O Gamarra disse que você tem tudo para assumir a seleção.

As pessoas estão falando, os torcedores comentam. É que há tempos não tem um treinador paraguaio na seleção. Pelo que tenho vivido, será o caminho natural. E quero.

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E o que pode falar do Paraguai na Copa do Mundo?

Podemos ter o melhor desempenho do Paraguai em Copas.

Aponta favoritos?

O Brasil, sempre. A Espanha também é candidata, apesar de sempre morrer no caminho.

Você viveu vários anos no Brasil. Sente saudades?

Bastante. Dos amigos, da qualidade de vida em Porto Alegre. De morar em São Paulo, não, pelo trânsito. Mas tenho saudades da torcida do Palmeiras, das pessoas, da carreira. Faz tempo que não consigo ir lá, mas de vez em quando vejo jogo do Palmeiras. / F.H.

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