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Ataque do São Paulo em xeque

Os homens de frente marcaram em todos jogos da Libertadores

Por Gabriel Navajas
Atualização:

O São Paulo conta com uma importante arma para tentar superar o Cruzeiro, amanhã, pela Taça Libertadores: os atacantes. Apesar de o momento do time não ser dos melhores, o setor ofensivo tem se destacado, principalmente no torneio sul-americano. Em sete partidas, foram 11 gols - todos marcados pelos homens de frente. "Acho que isso é resultado do que acontece nos treinamentos", explica Borges, dono de gols salvadores. "Nos entendemos muito bem em campo." Artilheiro do time na Libertadores com cinco gols, o camisa 17 salvou o São Paulo em pelo menos duas oportunidades. Na estreia, contra o Independiente Medellín, no Morumbi, fez o gol do empate por 1 a 1 aos 47 minutos do segundo tempo. O resultado impediu que o time do Morumbi largasse com derrota. Não foi apenas na estreia que Borges garantiu o São Paulo. Contra o Defensor, do Uruguai, também no Morumbi, a equipe brasileira saiu atrás, após falha de Rogério Ceni. Mas o atacante estava lá para dar a vitória tricolor, de virada, por 2 a 1, que classificou a equipe para a fase seguinte da Libertadores. Washington também foi importante. Primeiro, porque anotou dois na vitória sobre o América de Cali, na Colômbia, no momento em que o time precisava dos três pontos após o empate contra o Independiente. No entanto, o gol fundamental aconteceu em 27 de maio, na derrota por 2 a 1 para o Cruzeiro. Graças a ele, o São Paulo precisa apenas de uma vitória simples para chegar às semifinais. Dagoberto não fica atrás dos companheiros e já fez dois gols, ambos contra o América de Cali (2 a 1), no Morumbi. Até André Lima, que pouca chance tem, já balançou as redes. Foi contra o Independiente, na derrota por 2 a 1, na Colômbia.

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