20 de julho de 2010 | 00h00
Engana-se, porém, quem achava que a altura fez a escolha pelo basquete ser algo óbvio. "Eu queria, mesmo, ser jogador de futebol. Mas cresci muito." Admite que demorou um pouquinho para ganhar gosto pelo novo esporte. "Mas agora eu não jogo mais pelo tamanho. Agora eu gosto. Consegui muitas coisas com o esporte", enfatiza.
Animado com o resultado do Brasil, lembra que o começo da preparação foi difícil. "No começo, era todo mundo meio largado, não éramos um grupo." A falta de confiança também pesou no início. Até que o torneio nos Estados Unidos chegou, os objetivos começaram a ser alcançados e a decisão contra os donos da casa chegou. "Sofremos com os erros de arbitragem, mas foi bom termos ficado várias vezes à frente no placar. Os americanos botam muita marra, mas, do jeito que foi, mandamos o nosso recado." / A.R.
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