
13 de abril de 2016 | 16h29
A seletiva foi vencida por Cameron McEvoy, de apenas 21 anos, que fez 21s44 na final e se colocou como favorito para ser o grande nome das provas de velocidade no Rio-2016. Depois de fazer a melhor marca da história sem trajes tecnológicos nos 100m livre - 47s04 -, ele assumiu o segundo lugar do ranking mundial dos 50m livre, a 0s02 do francês Florent Manaudou.
Se a má fase de James Magnussen, campeão mundial dos 100m livre em 2011 e 2013, é boa notícia para os velocistas brasileiros, a forma de Cameron McEvoy é uma real ameaça a Bruno Fratus na briga por medalhas nos 50m livre. Se o australiano repetir no Rio-2016 o que fez na seletiva nos 100m livre, é ouro na certa.
No feminino, Cate Campbell venceu a semifinal da seletiva australiana nos 50m livre com 23s93, terceira melhor marca de todos os tempos na prova, recorde em se considerando apenas os resultados obtidos sem o auxílio dos trajes tecnológicos, instituídos em 2008 e banidos em 2010.
O resultado aumentou a expectativa pela final da seletiva, uma vez que é Bronte Campbell, a irmã caçula de Cate, a atual campeã mundial e, em teoria, a que está em melhor momento. As duas irmãs já se garantiram no Rio-2016 nos 100m livre. Cate é a primeira do ranking mundial, seguida de Bronte.
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