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Boxe tenta conquistar vagas na Olimpíada de Pequim

O Brasil terá representantes nas 11 categorias do 1.º Torneio Qualificatório das Américas

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Por Redação
Atualização:

O boxe brasileiro tenta garantir seu espaço nos Jogos Olímpicos de Pequim a partir desta terça-feira em Port Spain, em Trinidad e Tobago, no 1.º Torneio Qualificatório das Américas. O Brasil terá representantes nas 11 categorias. Em novembro do ano passado, o País não obteve nenhuma vaga durante o Mundial de Chicago, nos Estados Unidos.   O objetivo da equipe é, pelo menos, repetir o feito de quatro anos atrás, quando cinco pugilistas se classificaram para a Olimpíada de Atenas - ainda que nenhum tenha conseguido passar pela primeira rodada. Até hoje o Brasil só subiu uma vez no pódio olímpico: em 1968, no Cidade do México, com o peso mosca Servílio de Oliveira, medalha de bronze.   As categorias até 64 quilos e até 81 quilos distribuem três vagas para a China. Aqueles que pesam acima de 91 quilos vão brigar apenas por um lugar na Olimpíada. Nas demais categorias, todos os finalistas se garantem em Pequim. Cinco brasileiros surgem com boas chances de classificação. O meia cotado é Pedro Lima (69 quilos), campeão pan-americano no Rio ano passado e que ficou a uma vitória da vaga no Mundial. "Estou confiante", disse o pugilista, que abdicou do sexo como forma de melhor preparação para a Olimpíada.   Outro que entra na disputa bastante motivado é James Dean Pereira, que estará em ação na categoria até 54 quilos, a mesma de Guillermo Rigondeaux, atual bicampeão olímpico, impedido de integrar a equipe de Cuba, por ter abandonado a delegação de seu país durante o Pan do Rio.   Myke Carvalho (até 64 quilos) e Washington Silva (até 81 quilos) têm a experiência de terem disputado os Jogos de Atenas, enquanto Gidelson Oliveira ficou com a vaga entre os superpesados, retirando da equipe Rogério Minotouro, astro do vale-tudo. Caso não consigam a vaga, os brasileiros terão nova oportunidade na Guatemala, em abril.

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