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Brasil perde para o Canadá no pólo aquático feminino

Após estréia com vitória, brasileiras esbarram na força da seleção canadense. Na final do masculino de maratona de 10 km, Allan do Carmo chega na 17.ª colocação

Por Agencia Estado
Atualização:

Em sua segunda partida no 12.º Mundial de Esportes Aquáticos, a Seleção Brasileira de pólo aquático feminino perdeu para a equipe canadense por 6 a 3, na madrugada desta quarta-feira. O jogo foi equilibrado do início ao fim, com a capitã brasileira Flavia Fernandes e a canadense Tara Campbell duelando pela artilharia da partida. Ambas terminaram com três gols. O próximo compromisso brasileiro é às 7h desta sexta-feira (horário de Brasília), contra a Austrália, que derrotou as canadenses por 5 a 4, na rodada inicial. "O time entrou muito focado. Já há algum tempo, o nosso pensamento está todo voltado para o jogo contra as canadenses. Nossa defesa esteve firme e perdemos em detalhes que podem ser corrigidos até o Pan. Estamos bem animadas", disse Flavia. Allan do Carmo chega em 17.º na maratona de 10 km O brasileiro Allan do Carmo terminou em 17.º lugar na maratona de 10 quilômetros em águas abertas do Mundial de Esportes Aquáticos. A prova vencida pelo russo Vladimir Viatchin. O tempo de Allan foi de 1h56min12s0, contra 1h55min32s52 do campeão. O outro brasileiro que disputou a prova, Fábio Lima, chegou em 34.º, com 2h01min27s0. A medalha de prata foi para o alemão Thomas Lurz, que perdeu para Viatchin após a decisão dos juízes, que tiveram de analisar a foto da chegada para verificar quem havia sido o vencedor da prova. Evgeny Drattsev, também russo, ficou com o bronze. O vídeo da chegada serviu como recurso para a comprovação de que o alemão Christian Hein, que na classificação aparecia no sétimo lugar, na verdade tocou a meta antes do belga Brian Ryckeman e do holandês Maarten van der Weijden. Segundo os árbitros, o primeiro toque do alemão foi muito leve e não chegou a ser registrado pelos equipamentos. Após a análise do vídeo, Hein passou para o quinto lugar. As águas vivas que tinham atrapalhado a prova feminina voltaram a aparecer em St. Kilda, porém em menor quantidade. Mesmo assim, os nadadores saíram da água doloridos e queimados.

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