PUBLICIDADE

Publicidade

Brawn GP

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Enquanto os japoneses da Honda decidiam se vendiam a equipe ou a repassavam aos funcionários, as atividades dentro da sua sede na Inglaterra, em Brackey, continuavam quase em ritmo normal. O grupo de técnicos coordenado pelo competente engenheiro Ross Brawn trabalhava para adaptar o carro ao motor Mercedes, 8 mm mais alto do que o V-8 original da Honda. Quando à última hora definiram que a Honda passaria a se chamar Brawn GP e o projeto de Fórmula 1 prosseguiria, ninguém acreditava em uma grande participação no campeonato. Dentre outros problemas, teria apenas seis dias de testes antes de estrear em Melbourne, no GP da Austrália. Daí veio o treino de Barcelona ? o primeiro da Brawn ?, e depois o de Jerez de la Frontera. Então, a Fórmula 1 teve de encarar a nova e surpreendente realidade: Rubens Barrichello e Jenson Button se apresentam para a etapa de abertura do Mundial com chances de vitória. Embora não tenha mais seu nome, a Honda ainda paga a conta.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.