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Cavaleiros deixam Justiça de lado e concentram-se no Pan

Equipe de hipismo de saltos enfrentou confusões jurídicas para definir conjuntos que participarão dos jogos

Por Valeria Zukeran
Atualização:

A equipe brasileira do hipismo de saltos quer deixar para trás as confusões jurídicas que envolveram a definição dos conjuntos que vão participar dos Jogos do Rio para se unir em torno do sonho da medalha de ouro e da vaga para a Olimpíada de Pequim. E estão adotando como inspiração alguns métodos de trabalho da seleção masculina de vôlei para ter sucesso no Pan.   "Todo mundo é parte importante da equipe e não tem essa de titular ou reserva. A Karina Johanppeter (que só competirá se algum dos conjuntos cavalo-cavaleiro não se contundir) faz parte do grupo. É meio como aquela proposta do vôlei masculino", disse o cavaleiro Bernardo Alves.   Segundo ele, depois de toda a indefinição quanto às vagas da equipe de hipismo do Pan por causa de uma briga judicial entre a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) e os cavaleiros Vitor Alves Teixeira e Luiz Francisco de Azevedo, é hora da equipe se unir. "Estamos fechados e muito unidos para conquistar uma vaga para o Brasil na Olimpíada. Estamos inclusive programando um jantar de confraternização."

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