20 de setembro de 2012 | 03h06
Kleina traz ao Palmeiras outros quatro funcionários: o preparador físico Fabiano Xhá, o preparador de goleiros Palha e os auxiliares Juninho e Jair.
"São mudanças normais, cada treinador tem a sua equipe", disse ontem Marcos Assunção, capitão do time e único responsável por falar com a imprensa neste momento de crise - nenhum dirigente quis se manifestar.
O acerto entre Palmeiras e Gilson Kleina foi até rápido e a Ponte Preta ficou bastante revoltada com a direção alviverde, que procurou diretamente o treinador. A oferta final veio na noite de terça-feira. Ontem, Kleina treinou o time de Campinas pela manhã e logo depois se reuniu com a diretoria da Ponte, que só aceitou liberá-lo caso o Palmeiras pagasse a multa de cerca R$ 500 mil.
Aos 44 anos, Kleina comandava a Ponte desde 2011 e no ano passado conseguiu recolocar a equipe na elite do futebol brasileiro após seis anos.
Agora com Kleina no comando, Marcos Assunção pede mais comprometimento e uma nova atitude aos companheiros. "Se continuarmos jogando desse jeito, com certeza vamos cair. Temos de trabalhar mais", pediu o capitão da equipe. / D.A.B.
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