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Chuva apaga pira pan-americana no Estádio do Maracanã

Por alguns minutos, o fogo deixou de brilhar dentro da estrutura de aço de seis metros de altura

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Por Redação
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A chuva voltou a causar problemas no Rio. Desta vez, ela apagou o fogo da pira dos Jogos Pan-Americanos no Estádio do Maracanã. A chama ardia numa estrutura de aço inoxidável de seis metros de altura, que ficava suspensa sobre uma cascata de água montada nas arquibancadas do estádio.  Veja também:  O quadro de medalhas Os detalhes das modalidades em disputa A estrutura (formada para representar o sol) pesa cerca de cinco toneladas e é alimentada por gás. O australiano Michael Steer é o responsável por cuidar da pira - foi ele quem organizou as piras das Olimpíadas de Atenas (2004) e Sydney (2000).   O fogo, no entanto, ficou por poucos minutos apagado, antes de ser reacendido no Maracanã, que abrigará ainda nesta terça-feira as partidas das semifinais do futebol masculino.   A chama pan-americana percorreu várias cidades antes de chegar ao Rio de Janeiro para a cerimônia de abertura dos Jogos, em 13 de julho. O ex-atleta Joaquim Cruz, medalha de ouro na Olimpíada de 1984, acendeu a pira na festa.   Falsa impressão   O Comitê do Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro (Co-Rio) informou que a chama da pira, instalada no Maracanã, foi reduzida devido ao vento e à chuva, para procedimentos de manutenção. Ela ficou algumas horas na chama-piloto, mas a intensidade do fogo foi normalizada no início da tarde.   "No sábado eu cheguei no Maracanã e também pensei que ela tinha sido apagada. Há uma equipe de plantão para tomar conta da pira. Eles às vezes reduzem a chama para ver se os dutos estão em perfeitas condições, se há vazamento ou coisa parecida", disse o secretário estadual de esportes do Rio, Eduardo Paes.   "Acho até melhor ficar na chama-piloto porque economiza gás e diminuiu o fogo, que me assusta um pouco", acrescentou.   Matéria ampliada às 15h40.

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