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Confederações desenvolvem novo Planejamento Estratégico em programa do COB

Trabalho desenvolvido durante seis meses conta com suporte de três especialistas

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Por Redação
Atualização:

Trinta confederações esportivas olímpicas nacionais terminaram o Planejamento Estratégico que servirá de base para o próximo ciclo olímpico, até os Jogos de Paris, em 2024. Elas participaram do programa Gestão, Ética e Transparência (GET), do Comitê Olímpico do Brasil (COB), em um trabalho desenvolvido durante seis meses e que contou com suporte de três especialistas.

"Os resultados para as confederações são muitos, entre eles visão a longo prazo e otimização dos recursos. Principalmente para as novas modalidades olímpicas, o apoio do COB através do GET foi fundamental para o alinhamento de informações, para a transparência e conformidade com os processos éticos, alguns dos pilares administrativos incentivados pelo COB", disse o presidente Paulo Wanderley Teixeira.

Paulo Wanderley Teixeira, presidente do COB. Foto: Fabio Motta/Estadão

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Entre as confederações que participaram desta ação estão as de surfe, vôlei, triatlo, ciclismo, esgrima, golfe, hóquei, pentatlo, tênis e desportos no gelo. Os especialistas foram contratados pelo COB, que desde o início do ano estão encarregados de auxiliar no desenvolvimento do planejamento estratégico das entidades.

"Oferecemos conhecimento técnico para que as confederações pudessem definir ou aprimorar o Planejamento Estratégico deles. Você não constrói um atleta de um ano para o outro. É preciso ter todo um acompanhamento de onde você quer chegar a longo prazo para que você defina e implemente ações durante o ciclo olímpico que garantirão que esses resultados sejam atingidos", comentou Paula Neri, gerente do Escritório de Projetos do COB.

Um dado interessante é que das 32 confederações que aderiram ao GET, 30 ampliaram a representatividade de atletas em suas Assembleias e também implementaram um canal de Ouvidoria. Além disso, a maioria definiu um Código de Ética e manteve um Portal da Transparência.

"O GET vem sendo fundamental no processo de autoanálise e, como consequência, indutor no aprimoramento de boas práticas de governança, gestão, ética e transparência na CBGolfe. Neste contexto, encontra-se a relevância do Planejamento Estratégico, que nos possibilita divulgar as principais diretrizes institucionais como a missão, visão e valores, para que todos tenham uma visão única do propósito da organização", afirmou Euclides Gusi, presidente da CBGolfe.

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