
29 de abril de 2011 | 11h06
Além de construir o estádio, o Corinthians vai dar contrapartidas sociais à cidade equivalentes ao valor de R$ 12 milhões, para poder usufruir do terreno que pertence ao município. O próximo passo agora é assinar o acordo, o que deve ocorrer nos próximos dias.
O TAC é necessário para que as licenças que viabilizam a construção sejam concedidas. A ação do MP deve-se ao fato de o Corinthians não ter cumprido o acordo de concessão, de 1988, em que se comprometia a construir um estádio em cinco anos.
A Odebrecht quer iniciar as obras agora em maio, mesmo sem ter obtido ainda o financiamento de R$ 400 milhões da linha de crédito do BNDES. A reportagem procurou a construtora, que não quis se pronunciar, mesma posição do promotor José Carlos de Freitas, que no início da semana dissera que a contrapartida seria de pouco mais de R$ 6 milhões.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.