A medalha de prata na competição por solo fez Daniele Hypolito perder de uma vez por todas seu maior complexo: o de ser baixinha demais para o esporte. Hoje, aos 17 anos e dois meses, ela tem 1,45m e continua crescendo. "Um dos dias de maior alegria da vida da Daniele foi quando ela percebeu que não seria anã. Existe um limite que indica se a pessoa pode ou não ser considerada anã e, quando ela ultrapassou essa marca, comemorou muito", conta Vicélia Angela Florenzano, presidente da Confederação Brasileira de Ginástica. Leia mais no Jornal da Tarde